IMG_9992mais fotografias“Suas palavras queimavam como uma tocha ardente. Elias, o profeta, levantou-se em breve como um fogo”. Este trecho, do capítulo 48, versículo 1º, do Livro do Eclesiástico, faz uma curta síntese do que pudemos contemplar durante os dias dessa 11ª Semana do Tempo Comum: a ígnea, a brilhante epopeia do grande profeta Elias.

O que caracterizava este profeta era um profundo amor de Deus, um zelo levado até o último extremo do sacrifício de si mesmo, pela causa do Todo-poderoso, cujo culto naquele tempo estava sendo eclipsado pelo de falsas divindades. Tal ardente zelo se desdobrava numa ação cheia de participação do poder divino: Elias dominava os elementos da natureza, em especial o fogo, com o qual efetuou miraculosamente o sacrifício que levou ao extermínio os 850 sacerdotes das falsas divindades Baal e Azera.

Também, o que deve distinguir o verdadeiro católico, o católico praticante daquele que não o é, é o grande zelo pela glória de Deus, zelo este que deve resplandecer e arder no coração, como o fogo, dando-lhe a capacidade de fazer aquilo que estiver ao seu alcance e até (por que não?) o inimaginável, se tal for necessário, para que o Nome Divino receba todo louvor por parte de suas criaturas racionais habitantes nesta terra de exílio. Todo autêntico católico deve ser uma tocha de amor de Deus, como o foi o profeta Elias.

Foram exatamente tochas de fogo que, durante a procissão luminosa do dia 23 de junho de 2012, os homens portaram, manifestando publicamente, junto com mulheres, jovens e crianças da Paróquia Sagrado Coração – no Bairro Pirabeiraba, localizado no município de Joinville (SC) – sua fé, seu ardente afeto pela Santíssima Mãe de Deus.

“Suas palavras queimavam como uma tocha ardente. Elias, o profeta, levantou-se em breve como um fogo”. Este trecho, do capítulo 48, versículo 1º, do Livro do Eclesiástico, faz uma curta síntese do que pudemos contemplar durante os dias dessa 11ª Semana do Tempo Comum: a ígnea, a brilhante epopeia do grande profeta Elias.

O que caracterizava este profeta era um profundo amor de Deus, um zelo levado até o último extremo do sacrifício de si mesmo, pela causa do Todo-poderoso, cujo culto naquele tempo estava sendo eclipsado pelo de falsas divindades. Tal ardente zelo se desdobrava numa ação cheia de participação do poder divino: Elias dominava os elementos da natureza, em especial o fogo, com o qual efetuou miraculosamente o sacrifício que levou ao extermínio os 850 sacerdotes das falsas divindades Baal e Azera.

Também, o que deve distinguir o verdadeiro católico, o católico praticante daquele que não o é, é o grande zelo pela glória de Deus, zelo este que deve resplandecer e arder no coração, como o fogo, dando-lhe a capacidade de fazer aquilo que estiver ao seu alcance e até (por que não?) o inimaginável, se tal for necessário, para que o Nome Divino receba todo louvor por parte de suas criaturas racionais habitantes nesta terra de exílio. Todo autêntico católico deve ser uma tocha de amor de Deus, como o foi o profeta Elias.

Foram exatamente tochas de fogo que, durante a procissão luminosa do dia 23 de junho de 2012, os homens portaram, manifestando publicamente, junto com mulheres, jovens e crianças da Paróquia Sagrado Coração – no Bairro Pirabeiraba, localizado no município de Joinville (SC) – sua fé, seu ardente afeto pela Santíssima Mãe de Deus.